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segunda-feira, 21 de julho de 2008

Super nº223 - FR

Tradução:

Príncipes do Rock


Tokio Hotel


“Já tentamos desaparecer” Tom


De passagem a França para uma tournée infelizmente encurtada em razão dos problemas de saúde do Bill, os Tokio Hotel aceitaram de nos receber para falar do inicio deles nos Estados Unidos, do seu regresso ao Hexágono para todos uma série de concertos, antes de pensar no Parc des Princes este Verão. Sem esquecer, obviamente, o seu futuro e os seus fãs…


Olá rapazes… Antes de voltar a França, vocês estiveram nos Estados Unidos… Como se passou lá?


Tom: “Não conhecemos tudo do público americano. Quando chegamos, pusemo-nos muitas perguntas. Demos concertos em clubes de mil pessoas e as pessoas conheciam já os nossos títulos. São princípios novos para nós, um pouco como quando nós deixamos a Alemanha para chegar a França”.

Então não tiveram férias?


Tom: “Sim, e não fizemos nada durante duas semanas!”.


Bill: “Pessoalmente, poderia ter ficado seis meses. Aproveitamos mesmo para descansar antes da tournée francesa. Mas, mesmo se nós não fazíamos nada as revistas estavam cheias de artigos sobre nós. É aborrecido”.


O Bill dizia que ele poderia ter ficado seis meses de férias. Gostariam de desaparecer completamente por seis meses?


Tom: “Nós já tentamos, mas isso não é possível. Como disse o Bill, há sempre um fotógrafo ou algumas coisas sobre nós nas revistas. Às vezes, achamos que nunca vai parar. E no entanto, não fazemos nada. Não damos entrevistas e não nos mostramos muito em público”.


Para o vosso concerto de Bercy, os fãs estiveram lá seis horas antes que começasse. Algumas até dormiram à frente.


O que vocês fizeram?


Bill: "É verdadeiramente estranho de saber isso. Sabemos que os fãs chegam uma boa hora antes do inicio dos concertos, e isso faz prazer, sentimo-nos verdadeiramente apoiados. O que eu acho estranho é de saber que alguns fãs passam a noite na rua. Eu, no meu quarto de hotel tinha frio. Passei a noite debaixo do edredão, então não quero imaginar o que se deve passar lá fora”.


E encorajam estes comportamentos?


Bill: “Não, certamente que não. Não é preciso meterem a sua saúde em risco. E mais, passar a noite lá fora, isso pode ser muito perigoso. Compreendo que alguns fãs têm necessidade de fazer isso, mas estes não fazem de si melhores fãs que os outros”.


Dito isto, isto vale criticas para com os vossos fãs…


Bill: “Sim mas é parecido para nós. Quando dizemos que há comportamentos excessivos, é normal. Mas aqueles que criticam os nossos fãs só por criticar são os ciumentos e os invejosos. Dito isto, se um outro grupo tivesse os mesmos fãs que os nossos, eu também seria sem dúvida um pouco invejoso”.


E as criticas a que vos dizem respeito?


Tom: “Tudo depende de quem elas vêm. Mas em geral, as criticas, não nos interessa”.


Bill: “As pessoas têm o direito de criticar e não têm obrigação de gostar do nosso trabalho, mas que não critiquem os nossos fãs”.


O ponto alto da estação, é o Parc des Princes que chega em breve…Têm uma pressão particular para este concerto?


Bill: “É um concerto particular, é verdade. Estamos sempre a pensar nele. Haverá mais de 40 000 pessoas, é impressionante. Para nós, é como receber as honras de um Cavaleiro. Será um dos grandes momentos da nossa carreira, tenho a certeza”.


Prevêem algumas surpresas para a ocasião?


Bill: “É evidentemente um momento muito especial para nós como para todos os nossos fãs. Temos previsto surpresas, mas ainda não pensamos nisso. Se já temos algumas ideias, as coisas podem ainda evoluir. Procuramos oferecer o melhor espectáculo possível e dar o máximo de prazer aos nossos fãs”.


Novo álbum, novo look?


O futuro do Bill e dos seus companheiros parece estar a ir bem: uma tournée, um concerto no Parc des Princes e… um novo álbum, porque não. O grupo, que deverá continuar a crescer e por isso a evoluir com a sua música, modificará o seu look? É aquele com mais look que fala, Bill: “É uma questão de desejo, não é em função de um álbum. É possível que podemos decidir mudar de look, mas será uma decisão individual, como toda a gente o pode fazer um dia”. Sempre tão fino e subtil, Tom diz: “ Eu, eu poderia cortar alguns pêlos de …”. Antes que o Bill acrescente: “Talvez o Georg oferecer-se-á um novo corte de cabelo”.

Tradução por: IchliebeTH

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