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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Tokio Hotel

- Para aqueles que ainda não vos conhecem, como é que se conheceram?
Tom: Bill e eu, começamos a fazer música quando tinhamos 7. Nós sempe preferimos isso a jogos de vídeo!Nós dedicavamos a isso todo o nosso tempo livre, as tardes, os fins-de-semna. Bill tocava o teclado, porque não tinhamos mais ninguém para se encarregar da bateria e do baixo. Eu conheci o Gustav quando estivemos na Academia, depois tornámo-nos amigos.
Gustav: E depois, um dia, eu assisti a uma actuação deles. Quando vi o Bill no palco a tocar o teclado, disse para mim próprio que nós tinhamos mesmo de mudar aquilo.(risos) Por isso nós falamos sobe isso e eu propus-lhes tocar com eles. E foi nessa altura que nos tornámos uma banda.


- O que queriam responder às pessoas que dizem que vocês são mesmo produto de marketing?
Bill:
Oh meu deus! para dizer tal disparate, eles devem ser pessoas frustadas! Ainda assim, ele é a treta clássico que ouvimos no negócio da música. Especialmente na Alemanha, porque nestes últimos anos, como nos anos 90 em Inglaterra, há muitos castings para formar boys bands e girls bands. Há mesmo programas de TV cujo objectivo é o de encontrar "a próxima banda". Subitamente, é muito dificil para uma verdadeira formação que não passou pelo circuito TV-realidade impor-se e fazer uma pausa para fora. Na actualidade é muito dificil convencer as pessoas que somos uma verdadeira banda, que ninguém nos disse para sermos amigos do Gustav ou do Georg. Em qualquer caso as pessoas não acreditam em nós. Consequentemente, nós fazemos as nossas coisas sem nos preocuparmos com esse rumores. Música, é uma emoção, se fores uma marioneta, como pões a tua alma no que fazes? Pela minha parte, eu acredito que ponho a minha alma, então eu ficaria chatiado quando as pessoas pensam que o que eu faço é de plástico. Mas tens de por alguma distância entre esses rumores e tu de outro lado estás "comido".

Que relação têm com os vossos fãs?
Tom:
Se podermos, falasmos com eles, assinamos autógrafos... é o mínimo que podemos fazer, porque onde fores, eles estão lá! Às vezes eles esperam horas ou passam mesmo lá a noite, na rua. Mesmo que esteja a fazer frio, a chover, a never, eles estão lá. E depois, eles oferecem-nos presentes que fazem com os seus corações e almas. Então, dar-lhes um pouco do nosso tempo, é o mínimo que podemos fazer para lhes mostrar o que eles contam aos nossos olhos. Nós gostaríamos de estar á altura do amor deles.

Qual foi o presente mais notável que um fã vos ofereceu?
Bill: É uma pergunta dificil, porque nós recebemos toneladas e toneladas de presentes. Nós estamos muito ocupados pelas cartas dos nossos fãs. Algumas são muito grandes. Há uma que media 14km! É quase um livro de 1000 folhas A4
Georg: Se não, recebemos um carro, um Mini Cooper equipado com as nossas fotos e nomes. Mas é muito fificil escolher uma prenda em particular, poruqe todas elas significam algo para nós.

Têm algum tempo para ir a fóruns ou ao vosso MySpace?
Bill: Tens de ser cuidadoso porque nos fóruns, há algumas pessoas que fingir ser nós, que conversam com as nossas fãs e são indecentes para eles. Se estivermos na internet, é sempre como grupo e é anunciado oficialmente. À parte disso, nós passamos algum tempo em blogs dedicamos a nós ou no nosso MySpace, porque a sua opinião é muito importante para nós.

As raparigas são doidas por vocês, mas, vocês, qual é o vosso tipo de rapariga?
Tom:
É uma pergunta dificil, porque eu não tenho um certo tipo de rapariga em mente. Deve ser apenas um sentimento bom desde o inicio, uma conexão que começa que começa a relação naturalmente. Ela pode ser loura, morena, ruiva, não interessa. Mas com a vida que temos, não temos tempo para uma relação amorosa. No mínimo, eu quero dizer uma verdadeira relação amorosa. Ao mesmo tempo, não me interessa ser fiel, compremeter-me... Eu quero principalmente divertir-me. Eu estava doido por muitas raparigas. Demasiadas raparigas.(risos). Eu acho que podemos apaixonar-nos muitas vezes na vida e que, felizmente, algumas pessoas são feitas para nós.
Georg: No que se refere estou interessado, eu adoraria encontrar uma rapriga que se parecesse com a Angelina Jolie, as gémeas Olsen e a Eva Langoria.
Gustav: Então, nós iriamos lutar pela mesma rapariga Georg.(risos)
Bill: Eu gosto que a rapariga tenha uma boa aparência, bonitas unhas e uma bonita pele. E despois, especialmente, que sejam positivas e divertidas. Eu não gosto de encontros de uma noite. Eu acredito no amor verddeiro, um amor que só encontras uma vez na vida... se tivere a hipótese. Porque eu acho que muita gente nunca o encontra, o que é muito triste... eu já conheci raparigas, eu já me apaixonei. Eu sei o que é ter um "flash" (pancada) por alguém e as borboletas na barriga, mas ainda não encontrei o amor com A grande.

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