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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Bravo (DE) nº 41: O lado negro do sucesso

Durante três anos, estão em observação constante. Seja em férias sobre as Maldivas, a passear por Paris ou na frente de cada hotel em todo o mundo. Quando Bill (19), Tom (19), Gustav (20) e Georg (21) param, os paparazzi não estão longe, uma tempestade de flashes é lançada sobre eles..
BRAVO: O que é que vocês detestam na vossa vida como uma estrela?
BILL: O positivo supera tudo. Mas não gosto quando não temos qualquer coisa privada. E o pior são os paparazzi!
TOM: Para nós, é importante, para proteger a vida dos nossos familiares e amigos. Eles não têm nada a ver com o nosso trabalho. Se estamos com eles, que é mau para nós, especialmente quando os paparazzi aparecem!
BILL: Tu tens de ser mesmo um mau homem para ser um paparazzi. Eu odeio-os.

BRAVO: Mesmo assim, vocês têm sorte aqui na Alemanha - os paparazzis aqui são inofensivos.
TOM: Isso é verdade. Em outros países, é realmente difícil. Na França e na América do paparazzi são os piores.

BRAVO: O que é mais chato para vocês?
Letra: Às vezes penso que isto é demais para mim. Depois eu deito-me na cama e penso: "Não posso mais!" Então, eu simplesmente não me levanto, eu não posso rir sempre para uma câmara fotográfica e inspirar as pessoas. Sinto que muitas vezes, preciso de algu+ém para me ajudar. Porque eu já nem tenho confiança própria e eu p+reciso mesmo de uma pausa.
TOM: Às vezes tenho saudades de casa.
GEORG: Quando eu estou na estrada, eu sinto fslta da minha família. E, de seguida, fico de mau humor.
BILL: Eu recebo oftener sich(?). E se eu estou longe de casa, é terrível. Então quando estou totalmente ausente Alemanha. Eu também estou triste, quando estou sozinho no quarto do hotel. Por mais que eu goste disto, de estar com a banda na estrada - mos quartos de hotel eu sou muito sentimental. Eu não posso dizer exactamente porquê. Mas então, eu a mim mesmo, a minha própria cama. Enquanto o Tom nunca iria admitir isso, mas eu aposto que ele às vezes anda triste. Pelo menos quando tem de o abandonar.
TOM: Eu também sinto muitas vezes a falta de papel higiénico alemão. (risos). Se estamos no fim do mundo, nós realmente estamos ansiosos para voltar a casa ...

BRAVO: Vocês têm de conviver com muitos escândalos e boatos. Como vocês lidam com isso?
BILL: Principalmente nós sabemos antes, o que vai haver. Mais cedo, quando tivemos o jantar no clube, nós sabíamos exactamente o que lá vai estar no dia seguinte no jornal: "Os adolescentes bebem álcool. Como é que eles podem ser um modelo?!"
TOM: Ou algo do tipo: "Tom está sentada à mesa sozinho - diferencia a banda?", Também é muito popular.
GUSTAV: Ou: "Bill parece triste - é que ele tem depressão?"
TOM: Tudo o que as pessoas, que nunca nos conhecemos pessoalmente, escrever sobre nó não me importa realmente. Mas, se é sobre nossas famílias, não está bem.

BRAVO: Havia a história de seu avô, que alegadamente disparou por ai ...
BILL: O curioso é que esse não era o nosso avô. Nós nem conheciamos esse homem ...
TOM: Um pouco mais de 20.000 cantos. Mas diz que estamos relacionados com ele.
Letra: Assim como na escola. E de repente, todas as raparigas que estavam connosco e todas as nossas colegas eram nossas melhores-amigas. E que devemos todos a toda a gente vinte euros ...


Traduzido por: aniinhas - THF Portugal

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